Visualizando a dinâmica de moléculas individuais em células vivas.

IMAGEM (19)

Créditos da imagem: Tsunoyama et al., 2018.

A técnica de SMT (single-fluorescent- molecule imaging tracking) está se tornando uma ferramenta importante para estudar células vivas. No entanto, a fotodegradação das sondas fluorescentes utilizadas para marcar as moléculas de interesse, dificultam fortemente a SMT, atrapalhando a observação de eventos moleculares in vivo. Além disso, os métodos utilizados para diminuir tal fotodegradação in vitro são difíceis de aplicar às células vivas devido a toxicidade.
Neste trabalho, usando 13 fluoróforos orgânicos, descobriu-se que, combinando baixas concentrações de oxigênio dissolvido junto com um sistema de oxi-redução, a fotodegradação pode ser fortemente suprimida com apenas pequenos efeitos nocivos nas células, o que permitiu o imageamento SMT por até 12.000 frames (~ 7 min de vídeo, em comparação com as durações gerais de 10 s) e com resolução de 22nm. SMT das integrinas revelaram estas ficam imóveis por cerca de 8os, dentro dos pontos de adesão focal das células a imobilizações temporárias (<80-s), responsável pela ligação mecânica do citoesqueleto de actina com a matriz extracelular.

Veja todo trabalho na íntegra no paper anexado:

Super-long single-molecule tracking reveals dynamic-anchorage-induced integrin function

Keywords: #superresolução; #integrinas; #SMT; #photobleaching.

 

 

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